SAÚDE

82% das mulheres brasileiras sentem frequentemente algum tipo de dor, revela pesquisa

Diversas diferenças entre gêneros podem contribuir para a alta frequência de queixas de dor, por parte das mulheres.

Uma pesquisa realizada pelo Ibope durante a pandemia, com o apoio da Bayer, trouxe algumas informações importantes com relação a um tema muito comum: a dor no dia a dia. Foram entrevistadas 2 mil pessoas, entre elas homens e mulheres com idade acima de 16 anos, para compreender como a população brasileira aborda o tema do autocuidado em suas vidas, e quais ações relacionadas à saúde são geralmente praticadas.

 

82% das mulheres brasileiras sentem frequentemente algum tipo de dor, revela pesquisa

 

Segundo os dados obtidos no estudo, 82% das mulheres entrevistadas relataram sentir algum tipo de dor com frequência, enquanto entre os homens participantes, a porcentagem caiu para 18%.

 

A discussão sobre as diferenças na intensidade e qualidade da dor entre homens e mulheres não é nova. Na realidade, pode ser tão antiga quanto a humanidade, e está relacionada a aspectos culturais, psicológicos e sociais. Contudo, segundo demonstram os estudos científicos realizados nas últimas décadas, essa diferença também apresenta bases biológicas.

 

“É interessante observar que o estudo do Ibope confirma os dados já existentes, que falam a favor de uma frequência maior das queixas de dor por parte das mulheres. Disparidades nas características da dor entre homens e mulheres são muito estudadas, e têm sido explicadas a partir da genética e da anatomia das diferenças hormonais, entre outras diferenças. Com base nessas informações, alguns pesquisadores sugerem que os serviços de saúde deveriam ter atendimentos mais pragmáticos, tanto para o diagnóstico como para o tratamento das condições de dor de cada gênero. Essas medidas poderiam, inclusive, levar à otimização econômica dos recursos utilizados para a saúde, uma vez que o manejo da dor poderia ser feito de uma maneira mais racional”, explica Dr. Mauricio de Souza, neurologista e líder médico da área de produtos de consumo da Bayer.

 

Os principais tipos de dor

Outro resultado da pesquisa está relacionado aos locais mais frequentes das queixas dolorosas por parte da população avaliada. Três a cada quatro participantes do estudo do Ibope declararam sentir algum tipo de dor, sendo que as mais mencionadas foram dor nas costas, dor de cabeça, dor no pescoço e dor no ombro.

 

Quanto às dores de cabeça ou cefaleias, como também são chamadas, essas estão entre as síndromes dolorosas mais comuns enfrentadas pelas pessoas. Segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia, estima-se que até cerca de 15% da população pode apresentar enxaqueca, uma das centenas de formas de dor de cabeça que podem existir. A essa alta prevalência, também se associam outras condições dolorosas muito frequentes, como as dores de origem muscular (chamadas também de dores miofasciais), que comumente acometem as regiões da coluna lombar, dorsal e cervical, além dos membros superiores e inferiores.

 

Nesse contexto, ações de autocuidado podem ajudar o indivíduo no manejo das dores do dia a dia. Além de medidas de prevenção necessárias para evitar que a dor surja, outras estratégias como o uso racional de medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos isentos de prescrição podem auxiliar no manejo da dor, como aquelas citadas acima. “Os medicamentos isentos de prescrição fazem parte das estratégias de autocuidado, favorecendo tanto o indivíduo (quando usado racionalmente), quanto o sistema de saúde, na medida que pode reduzir a procura desnecessária por serviços médicos. Entretanto, é sempre importante ressaltar que o profissional médico deve ser consultado caso a condição dolorosa não se resolva de forma apropriada, ou se persistirem dúvidas com relação à condição de saúde”, explica Dr. Souza.

 

Como tratar

Como a dor pode ter origem diversa, não há um tratamento único para a dor. As dores mais comuns como aquelas citadas acima, as dores da cabeça, as dores decorrentes de lesão articular ou muscular e as dores de origem inflamatória podem ser tratadas, por exemplo, com analgésicos comuns. Para esse tipo de dor, o uso de anti-inflamatórios com ação analgésica, como o Flanax®, pode ser um aliado no dia a dia, permitindo que as pessoas possam resolver sua condição de dor para prosseguir com o seu dia a dia.

 

Sobre Flanax®

Flanax® (naproxeno sódico 275 mg e 550 mg). Reg. MS-1.7056.0047. Indicações: dores agudas causadas por inflamação; dor e febre em adultos, sintomas de gripe e resfriado; dores musculares e articulares; dor após traumas: entorses, distensões, contusões, lesões leves decorrentes de prática esportiva. Contraindicações: reações alérgicas decorrentes da ingestão de anti-inflamatórios não esteroidais. Cuidados e advertências: dor de origem gastrintestinal. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. NÃO USE ESTE MEDICAMENTO EM CASOS DE ÚLCERA, GASTRITE, DOENÇA DOS RINS OU SE VOCÊ JÁ TEVE REAÇÃO ALÉRGICA A ANTI-INFLAMATÓRIOS. FLA 2020-02-06-155. SAC 0800 723 1010 │sac@bayer.com

 

Sobre a Bayer

A Bayer é uma empresa global focada em Ciências da Vida, nas áreas de saúde e nutrição. Seus produtos e serviços são desenvolvidos para beneficiar pessoas, apoiando-as para superar os maiores desafios apresentados pelo crescimento e envelhecimento populacional. Além disso, a companhia visa criar valor por meio da inovação e crescimento. A Bayer é comprometida com os princípios do desenvolvimento sustentável, e a marca Bayer representa confiança, credibilidade e qualidade ao redor do mundo. No ano fiscal de 2019, com cerca de 104 mil colaboradores, obteve vendas de € 43,5 bilhões. Os investimentos totalizaram € 2,9 bilhões e as despesas com Pesquisa & Desenvolvimento somaram € 5,3 bilhões. Para mais informações, acesse www.bayer.com.br.

 

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Tags: Saúde, Mulher, Flanax, Como tratar, Tipos de dor, Bayer.

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