Bayer, Instituto Vencer o Câncer e Oncoguia se unem em campanha em prol do tratamento integral aos pacientes com câncer colorretal e câncer hepático

A ação destaca a importância do acesso de pacientes a todas as linhas de tratamento aprovadas no país para as doenças, para que eles tenham a oportunidade de viver por mais tempo e com qualidade

São Paulo, junho de 2020 – Para pacientes com câncer, cada segundo conta e representa uma oportunidade de compartilhar mais momentos com a família e pessoas queridas. Por isso, o acesso ao tratamento integral e de qualidade é prioritário. O problema é que grande parte desses pacientes não tem acesso a todas as linhas de tratamento, tanto no sistema de saúde público (SUS) como privado (planos de saúde).

 

No âmbito do SUS, apesar de existirem definições sobre os procedimentos para cada estágio da doença e perfil de paciente, um ponto comum em todo o país é o deficiente acesso à informação e aos tratamentos. Já os planos de saúde, que são regulados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), oferecem os tratamentos listados no Rol de procedimentos, garantindo a cobertura mínima obrigatória. Porém, nem todas as linhas de tratamentos oncológicos estão disponíveis na lista, já que a avaliação dos tratamentos aprovados no país para a possível inclusão na lista – que está acontecendo nesse momento, inclusive – é feita a cada dois anos.

 

Tendo em vista esse cenário, a Bayer, o Instituto Vencer o Câncer (IVOC) e o Instituto Oncoguia se uniram para lançar a campanha “Por Nós”, em prol do tratamento integral de câncer colorretal e hepático, com o objetivo de ampliar o debate sobre a importância do acesso a todas as linhas de tratamentos aprovadas, como o caso dos oncológicos orais. A campanha será totalmente digital e trará conteúdos relacionados ao tema em diferentes mídias sociais.

 

“O intuito é conscientizar a sociedade e as autoridades sobre a importância do acesso ao tratamento integral do paciente com câncer colorretal e hepático, ampliando a oferta de tratamentos para que, assim, o paciente e o médico possam discutir a melhor opção para cada estágio da doença”, afirma Silvia Sfeir, diretora de Acesso ao Mercado & Advocacy da Bayer.

 

O desenvolvimento de terapias orais é uma tendência da área da oncologia há algum tempo. “A comodidade proporcionada aos pacientes tratados por quimioterapia oral versus a quimioterapia tradicional trouxe um ganho importante para todos, pois evita o deslocamento até o hospital ou até mesmo a estadia no local, trazendo também benefícios neste momento em que estamos vivendo de combate a uma pandemia. Isso significa que o paciente pode ficar mais tempo seguro em casa, com sua família”, explica Dra. Renata D’Alpino, oncologista do Hospital Oswaldo Cruz.

 

“O Rol da ANS tem por lei sua revisão a cada 2 anos. Para o Instituto Oncoguia, esse intervalo se mostra extremamente longo e inaceitável, podendo privar muitos beneficiários do acesso a procedimentos e medicamentos de comprovada eficácia e segurança já aprovados no país, como terapias antineoplásicas orais que trazem inúmeros benefícios para sua qualidade de vida. Isso é algo que, sem dúvidas, precisa ser revisto e que inclusive já bem sendo discutido também no congresso nacional”, afirma Luciana Holtz (porta-voz Oncoguia).

 

Joenes, 54 anos, apesar de sempre ter tido um estilo de vida saudável, com alimentação equilibrada e prática de esportes, foi diagnosticado com câncer colorretal aos 49 anos, após sentir fortes dores abdominais. Exames complementares mostraram também metástase no pulmão e no fígado. Na ocasião, com uma filha de apenas quatro meses, Joenes e sua esposa, Patrícia, se viram perdidos e com medo do que vinha pela frente. “Foram cinco cirurgias em seis meses, somadas a quimioterapias e radioterapias”, conta Patrícia. Porém, de acordo com ela, o pior já passou. “Agora, já realizando o tratamento com a quimioterapia oral há um ano, vamos mensalmente ao hospital para fazer o acompanhamento e trimestralmente realizamos o pet scan. Ele está firme e forte. Seguimos otimistas, aproveitando cada momento com nossa filha, agora com cinco anos, cheios de energia e amor”.

 

“Quimioterapia oral é também sobre ter mais momentos de vida. Essa campanha é por todos familiares, amigos e pessoas em tratamento de carcinoma hepatocelular (CHC) e câncer colorretal (CCR). Por nós. O IVOC trabalha incansavelmente com as autoridades pela mudança deste quadro que só prejudica o paciente”, afirma o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.

 

Para saber mais sobre a campanha, acesse www.facebook.com.br/campanhaportodosnos.

 

Sobre o câncer colorretal

O câncer de intestino grosso, também denominado câncer de cólon e de reto ou câncer colorretal (CCR), na maioria dos casos, não costuma apresentar sintomas em estágio inicial. Por isso, é importante ficar atento a sinais como sangue nas fezes, diarreia ou constipação, dor abdominal e fadiga constante. “Após o diagnóstico e estadiamento da doença, o médico discutirá as opções de tratamento, que dependerão do tipo e estágio do tumor, localização e características moleculares”, destaca Dra. Renata D’Alpino.

 

Os tratamentos mais comuns para o câncer colorretal são cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapia alvo e, em muitos casos, a combinação das terapias pode ser utilizada. “É importante destacar que, além dos efeitos colaterais físicos do tratamento, como perda de peso, náuseas e diarreia, também podem ocorrer efeitos emocionais e sociais. Seja qual for a opção escolhida, é importante considerar o tratamento integral para aliviar os sintomas e controlar doença”, explica Dra. Renata D’Alpino.

 

Sobre o câncer hepático

O carcinoma hepatocelular (CHC), ou câncer hepático, é a forma mais comum de câncer de fígado primário, sendo o quinto tipo de câncer mundialmente mais comum em homens e o sétimo em mulheres. Estima-se que represente, aproximadamente, 5% de todos os casos de câncer no mundo1,2,3. O CHC é um tumor agressivo e pode levar à morte rapidamente após o início dos sintomas, sendo a terceira maior causa de morte por câncer no mundo.

 

Segundo a Dra Renata, “O tratamento de escolha para CHC depende do momento do diagnóstico e do direcionamento da equipe médica. Assim, é importante que seja considerado o tratamento integral ou seja, o acesso a todas as linhas existentes, visando o equilíbrio entre controle da doença, aumento de sobrevida e qualidade de vida dos pacientes”.

 

Sobre a Bayer

A Bayer é uma empresa global focada em Ciências da Vida nas áreas de saúde e nutrição. Seus produtos e serviços são desenvolvidos para beneficiar pessoas apoiando-as para superar os maiores desafios apresentados pelo crescimento e envelhecimento populacional. Além disso, a companhia visa criar valor por meio da inovação e crescimento. A Bayer é comprometida com os princípios do desenvolvimento sustentável e a marca Bayer representa confiança, credibilidade e qualidade ao redor do mundo. No ano fiscal de 2019, com cerca de 104 mil colaboradores, obteve vendas de € 43.5 bilhões. Os investimentos totalizaram € 2,9 bilhões e as despesas com Pesquisa & Desenvolvimento somaram € 5,3 bilhões. Para mais informações, acesse www.bayer.com.br.

 

1 Gomes MA, Priolli DG, Tralhão JG, Botelho MF. Carcinoma hepatocelular: epidemiologia, biologia, diagnóstico e terapias. Rev Assoc Med Bras. 2013;59(5):514-524. doi:10.1016/j.ramb.2013.03.005.

 

2 Kirstein MM, Vogel A. The pathogenesis of hepatocellular carcinoma. Dig Dis. 2014;32(5):545-553. doi:10.1159/000360499.

 

3 Llovet JM, Fuster J, Bruix J. The Barcelona approach: Diagnosis, staging, and treatment of hepatocellular carcinoma. Liver Transplant. 2004;10(S2):S115-S120. doi:10.1002/lt.20034.

 

4 INCA - https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-intestino


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