São Paulo, agosto de 2024 – O cuidado com a saúde íntima é uma forma de autoconhecimento e, consequentemente, de autocuidado. E pode refletir em nosso bem-estar não apenas físico, mas também emocional, conforme apontou resultado de pesquisa do Ipec encomendada pela marca Gino-Canesten®, realizada neste ano com mulheres das regiões Norte e Nordeste do Brasil. O estudo, que entrevistou mil mulheres internautas das duas regiões, com idade entre 16 e 60 anos, das classes A, B e C, revelou que mais de 70% delas afirmam que quando sua saúde íntima está em dia, elas se sentem melhores e mais confiantes.
A pesquisa buscou entender os principais receios e hábitos, além de avaliar o conhecimento das mulheres dessas duas regiões com relação à sua saúde íntima. E alguns dos achados apontaram que o tema ainda é considerado um tabu para boa parte delas, visto que mais da metade das entrevistadas sentem vergonha ou um certo desconforto em falar sobre sua saúde íntima e 28% em comprar medicamentos para sua saúde íntima. Além disso, cerca de 23% sentem vergonha de falar ou ouvir a palavra “vulva”, e 39% sentem vergonha da palavra “PPK” ao se refererirem à sua região íntima. Já com relação a ida ao ginecologista, 1/3 das entrevistadas só se consultam em alguma necessidade pontual, e, dentre as mulheres que não vão ao ginecologista com regularidade, cerca de 10% afirmam que sentem vergonha.
Quando perguntadas sobre com quem elas costumam conversar sobre o assunto, o médico ginecologista e as amigas foram as escolhas mais comuns, com 58% e 47% das respondentes, respectivamente. Contudo, o que mais chamou a atenção foi que 11% delas afirmaram não conversar com ninguém sobre o assunto, dado que reforça a importância de normalizar cada vez mais esse debate, para que ninguém tenha vergonha de se conhecer e saber mais sobre a própria saúde.
Outro achado relevante foi que cerca de metade das entrevistadas (48%) afirmam que se sentem apenas parcialmente informadas sobre sua saúde íntima e, com relação aos meios em que buscam informações sobre o tema, a pesquisa apontou que a internet e as redes sociais são a fonte mais comum, sendo os consultórios médicos o segundo meio mais procurado (ambos com mais de 60% das respondentes) – dado que também traz um alerta, visto que muitas não costumam consultar-se com frequência.
Saúde íntima em dia: atenção aos sinais do corpo
O levantamento mostrou que 3/5 das respondentes já tiveram infecções como candidíase ou vaginose, sendo a candidíase a mais comum, tendo acometido 60% das respondentes. Com uma incidência bem menor (14%), a vaginose bacteriana também é desconhecida por boa parte das mulheres: 40% delas afirmaram nunca terem ouvido falar da infecção. Além disso, 15% afirmaram que não saberiam identificar um corrimento normal de um causado por uma infecção, e 14% que não conhecem muito bem o cheiro da própria vagina, dificultando a identificação de um problema com sua saúde.
Percebida geralmente a partir de mudanças no odor e na cor do corrimento vaginal, a vaginose acontece quando o pH da flora vaginal está em desequilíbrio, e é uma infecção simples de ser tratada. Porém, quando percebemos sintomas que não sabemos identificar, esse desconhecimento pode gerar ansiedade e medo – bem como a demora pela busca de um diagnóstico e tratamento adequados.
Segundo a ginecologista e terapeuta sexual Dra. Ludmila Andrade, é importante conhecer e observar suas secreções diárias. “Um dos principais sintomas da vaginose é corrimento acinzentado, com um odor forte (que se assemelha a peixe podre) tendo uma piora durante a relação sexual e durante o periodo menstrual, além do grande incomodo na região. Diferente da candidíase, que tem como principais sintomas um corrimento esbranquiçado (semelhante a leite coalhado), além de causar coceira e ardência vaginal”, explica. A médica também reforça que os tratamentos para ambas as infecções são distintos, mas são simples e de curta duração.
“Para a candidíase, geralmente são usados tratamentos antifúngicos à base de Clotrimazol, como cremes vaginais que são aplicados ao longo de 3 a 7 dias, por exemplo, ou comprimidos vaginais que necessitam apenas uma aplicação. Para tratar a vaginose, o recomendado normalmente é o uso de antibióticos em forma de comprimido ou de creme vaginal, por cerca de 7 a 14 dias (de acordo com a orientação do médico). Contudo, já existem no mercado opções de produto para a saúde que ajudam a reequilibrar o pH e a flora vaginal, tratando os sintomas“, indica a médica.
Uma missão com foco na população do Norte e Nordeste do Brasil
A pesquisa em parceria com o Ipec faz parte da estratégia da marca Gino-Canesten® de desenvolver uma campanha de consicentização sobre saúde íntima para mulheres e pessoas com vagina, focada nas regiões Norte e Nordeste. “Esses resultados mostram que estamos no caminho certo. Por meio da educação, buscamos empoderar as pessoas a cuidarem melhor de sua saúde, e contribuir para que nossos consumidores possam se libertar da vergonha e do desconforto, para uma saúde íntima e sexual livre de tabus. Esse é o propósito da marca Gino-Canesten®”, afirma Cristina Hegg, Diretora de Marketing da Bayer Consumer Health no Brasil.
Em parceria com o time da As Minas - agência de marketing de influência de Salvador com foco em conectar marcas com criadores de conteúdo negros -, a marca está desenvolvendo um videocast, programa que será baseado em conversas realizadas em entrevistas nas ruas, em diferentes cidades das duas regiões, fazendo perguntas e levantando dúvidas e tabus da população em torno da PPK.
As entrevistas também renderam conteúdos divertidos para o Instagram, que podem ser conferidos no perfil de Gino-Canesten® (@ginocanestenbr) e das influenciadoras parceiras, como Lorena Rufino (@rufislore) e Jaiane Alves (@jaialvex). Embaixadora oficial de Gino-Canesten®, a apresentadora Sabrina Sato também participou da campanha e gravou alguns conteúdos para as redes sociais da marca, utilizando-se do seu bom-humor para disseminar informações importantes sobre saúde íntima e sexual.
Sobre Gino-Canesten®
A marca Gino-Canesten® referência em saúde íntima possui uma linha completa de tratamento para a candidíase e o lançamento para tratamento dos sintomas da vaginose. Seus produtos são parceiros importantes das pessoas com vagina para o tratamento das infecções vaginais. O princípio-ativo de seu tratamento para candidíase é o clotrimazol, amplamente utilizado para o tratamento de fungos. Gino-Canesten® está disponível na apresentação de comprimido vaginal e cápsula vaginal, que resolve a candidíase com apenas uma aplicação, e no formato de creme vaginal com tratamentos de três ou seis dias, que proporcionam o alívio dos sintomas desde a primeira aplicação. Gino-Canesten® conta ainda com o novo Gino-Canesten® Balance, o primeiro produto para saúde com foco no tratamento dos sintomas da Vaginose sem necessidade de prescrição médica. Sua fórmula conta com glicogênio e ácido lático, que reequilibram o pH e a flora vaginal. Além dos tratamentos, Gino-Canesten® possui em sua linha o único sabonete íntimo calmante em gel, Gino-Canesten® Calm, que alivia a coceira vaginal por até 12 horas. Afinal, a coceira vaginal pode ter diversas causas, como: uso de calças apertadas, absorventes por longos períodos, depilação íntima ou até mesmo calcinha de tecido sintético. Para mais informações, acesse: https://www.ginocanesten.com.br/
Gino-Canesten® Balance é um produto para saúde
Gino-Canesten® Calm é um cosmético
Gino-Canesten® 1 comprimido vaginal (clotrimazol) / Gino-Canesten® creme vaginal (clotrimazol 50 mg/5g) / Gino-Canesten® 3 creme vaginal (clotrimazol 100 mg/5g) Reg. MS - 1.7056.0102 / Gino-Canesten® (clotrimazol) cápsula vaginal Reg. MS - 1.7056. 0124.001-5 INDICAÇÕES. Gino-Canesten® 1 Comprimido vaginal é indicado para o tratamento local de vaginite e corrimento vaginal infeccioso causado por fungos, geralmente do gênero Candida. Gino-Canesten® (clotrimazol) cápsula vaginal é indicado para o tratamento local de infecção da região vaginal com corrimento causados por fungos (Candida). Gino-Canesten® Creme vaginal e Gino-Canesten® 3 creme vaginal: é indicado para o tratamento local de vaginite e corrimento vaginal infeccioso causado por fungos, geralmente o trdo gênero atamento Candida local de infecções . Também é indicado para da área vulvar e áreas adjacentes e inflamação da glande e prepúcio do parceiro sexual, causadas por fungos e levedura (vulvite e balanite por Candida). Contraindicação: hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula. Cuidados e Advertências: Gino-Canesten® 1 comprimido vaginal e Gino-Canesten® cápsula vaginal podem reduzir a eficácia de métodos contraceptivos de barreira à base de látex. FGC 2021-03-01-199. SAC 0800 723 1010│sac@bayer.com.
GINO-CANESTEN® É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, UM MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
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